sábado, 13 de setembro de 2014










Meu bem, vê se me entende,
Há muito mais pra se ver,
Há muito mais pra viver,
Do que você compreende.

Bendito seja aquele que ainda sabe amar,
Aquieta o coração criança,
Ajoelha e pede perdão,
Pro teu amor voltar.

E se chover,
Não abre o teu guarda-chuva,
Só guarda o amor,
E se deixa molhar.

Faça sua parte, feche sua boca.

Sociedade imunda! HIPÓCRITAS, transbordam preconceito e transpiram racismo, ódio e intolerância. Falam tanto do amor e que sabem amar, mas não conseguem parar de apontar seus dedos, crucificar, falar e julgar. Buscam incansavelmente a igualdade, mas estão sempre a fazer distinção de gênero, raça e cultura. E é até lamentável ser tão raro quaisquer gestos de humanidade, embora sejam todos humanos. 

Exclusão social, por quê?

A desvalorização de uma minoria, a existência dos chamados “marginais” prova que não somos toleráveis, prova que rejeitamos os desiguais e os rotulamos como “não aptos para conviver com os demais”.

 A ideia sociológica que a prisão era uma medida corretiva, como retirar um indivíduo da sociedade, afastá-lo e corrigi-lo para depois ser devolvido para o convívio é uma ideia antiga, que em alguma época funcionou, mas que ficou mais do que comprovado que as prisões atuais são ataques psicológicos, destruindo a ideia de humanidade, ética, etnias e igualdade para um ser humano e quando é devolvido para a civilização se ele não está igual, está pior.

  E ainda assim estamos imersos, condicionados a acreditar que deveria funcionar, apesar de não vermos os resultados brilhantes desta ideia. E isso não é o “mal da nova geração” é o mal da humanidade, da nossa espécie, o condicionamento. Por mais que fora da lei, por mais que diferente e contra a natureza o direito de julgar é por nós expressamente proibido e as pessoas ainda o insistem. A ideia é acolher, oferecer abrigo, proteção, não só digo em respeito aos presidiários, mas em todos aqueles casos em que dissemos “Como que alguém é capaz disso?” frase não usada somente para os casos de estupro, violência, agressão, mas em casos muito mais banais como fazer uma tatuagem, pintar o cabelo de uma cor não considerada “nos padrões”, namorar alguém do mesmo sexo, usar alargadores e tudo que foge do “padrão normal da natureza humana e beleza exterior padrão” em casos absurdos também como somente estar acima do peso, não estar com a roupa da moda e outras coisas totalmente fúteis.

 Agora você me pergunta: Então você quer dizer que um assassino é comparado com uma pessoa que está fora do peso? Bom, é óbvio que não, estou olhando todo este assunto de outro ângulo, talvez um ângulo que você não conseguiu enxergar ainda, mas estou dizendo em relação a nossa atitude quanto a isso. Acreditar, achar ou até mesmo ter certeza de que um indivíduo não é merecedor de viver num grupo social é relativo, é completamente relativo, por isso não o deveria existir. Agora conseguiu me entender?  A vida tem que ser vista com outros olhos. 

Apresentação -pessoal-

Olá leitor (ou não), eu estava escrevendo um texto enorme para ser publicado aqui e apaguei tudo! Propositalmente, só pra constar.  Queria contar aqui uma enorme história sobre minha vida e as histórias engraçadas dela... Na verdade, eu adoraria ser uma dessas escritoras que faz gracinha com tudo e faz o mundo todo parecer bonito e feliz, como a Meg Cabot ou a Thalita Rebouças, mas eu tenho umas histórias bem “deprê” e nada que termine com um final como o de “A culpa é das estrelas” (Que no caso, seria uma história triste que acaba valendo a pena ter lido só por que te fez chorar) Mas a minha história não seria uma dessas bonitinhas que te faz chorar, seria um daqueles textinhos tristes, sem fundamento algum, que sugam sua pena e no final te faz sentir meio ponto de interrogação, com tanta baboseira. O que posso contar sobre mim para você é que sou mulher e isso já diz bastante coisa não é verdade?! Como: Certamente ser complicada, indecisa, insegura, não-decifrável-de-maneira-alguma e outras coisinhas... Mas disso você sabe, então vou lhe dizer que sou muito feliz com meu próprio eu, meu eu-lírico, entende?! É, eu ia falar de mim e acabei não te contando nada em especial, mas a verdade mesmo é que eu gosto dos mistérios. Pronto! Já descobriu isso também.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Apresentação!

Olá, esta é a primeira postagem do meu blog e eu pretendo aqui escrever algumas coisinhas e ideias que costumam vagar pela minha cabeça. Espero que você goste e leia bastante! ha ha, se você não curte ler... Fica meio difícil entrarmos em um acordo que beneficie ambos, mas prometo tentar lhe manter interessado. Aqui pretendo expor algumas ideias, opiniões e lhe mostrar algumas coisas das quais gosto bastante.

 Obrigada pela leitura e volte sempre (;